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Revista Ciência Meditativa - A Meditação que salvou as crianças na caverna

Revista Ciência Meditativa – A Meditação que salvou as crianças na caverna

Revista Ciência Meditativa – A Meditação que salvou as crianças na caverna

Revista Ciência Meditativa - A Meditação que salvou as crianças na caverna

Esta é a nossa revista número 2, mas ela já vem com um especial artigo sobre como a meditação foi fator fundamental para salvar as crianças na caverna da Thailândia.

Aqui embaixo, você encontra a Revista Ciência Meditativa – A Meditação que salvou as crianças na caverna

Saiba a história completa aqui

Mais dicas de como meditar, você encontra aqui.

Vantagens da meditação, de acordo com a revista Claudia:

1. Melhora o sono

Pessoas capazes de exercitar a atenção demonstram ter mais controle sobre suas emoções e comportamentos ao longo do dia. E, consequentemente, têm a cabeça mais sossegada à noite, o que facilita se desligar para dormir. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, realizado em 2013. “O natural é ter a mente tranquila, e não ansiosa e incapaz de aquietar os pensamentos até na cama”, diz a monja Coen. “É preciso treino para não virar refém dessa agitação”, completa.

2. Reforça a imunidade

Matthieu Ricard teve 128 sensores conectados ao cérebro. Ele foi um dos monges submetidos pelo cientista Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin-Madison, a uma avaliação de seu cérebro, em 2009. Os religiosos foram escolhidos por já terem praticado, cada um, mais de 10 mil horas de meditação. Os resultados mostraram uma capacidade fora do comum de sentir felicidade, o que, além de gerar bem-estar, tem tudo a ver com saúde. Para o funcionamento do nosso corpo, o amor é melhor do que o ódio, a calma é melhor do que o nervosismo. “Nos momentos de stress, são liberados os hormônios cortisol e adrenalina, que, em excesso, prejudicam as defesas do organismo”, explica Elisa Kozasa, neurocientista do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

3. Turbina o desempenho

Para a neurocientista Tara Swart, um cérebro saudável é essencial para a produtividade. “Quando o assunto é meditar, estamos falando de nos treinar para estar aqui e agora e de melhorar a forma como lidamos com situações estressantes. São habilidades importantes para os líderes, que fazem mil tarefas, lidam com muita pressão e precisam responder rapidamente
às situações”, exemplifica.

4. Combate a depressão

A terapia cognitiva baseada em mindfulness mostrou-se tão eficiente quanto medicamentos antidepressivos na prevenção de episódios recorrentes da doença, de acordo com um estudo realizado na Universidade de Oxford, no Reino Unido, e publicado neste ano no respeitado jornal médico The Lancet. “A técnica é simples e dá para aprendê-la sozinho. Mas pacientes com muita ansiedade ou transtornos graves devem contar com o apoio de um profissional até ganhar autonomia”, alerta o médico Marcelo Demarzo. Nesses casos, cabe procurar um coach ou terapeuta experiente. Em mindfulnessbrasil.com, você encontra profissionais certificados pelo curso da Unifesp.

5. Ajuda na concentração

Em tempos digitais, somos interrompidos (ou atraídos) a todo instante pelo celular. A mindfulness é uma aliada de quem anda distraído. “O problema não é usar o Facebook ou o WhatsApp, mas não terminar uma tarefa por não resistir a qualquer notificação na tela do smartphone”, diz Demarzo. Quem costuma praticar a técnica leva maior concentração para o restante do dia. “Como resultado, as pessoas ficam menos reativas e ganham discernimento para o que importa naquele momento.”

 

2 comentários em “Revista Ciência Meditativa – A Meditação que salvou as crianças na caverna”

  1. Sílvia Teixeira

    Excelente matéria. Pena que os bastidores das ações não são contados não é? Eu mesma vivi uma experiência parecida há alguns anos atrás, quando fazia parte de uma expedição de exploração em cavernas. E foi a meditação que me salvou de não entrar em pânico, de não surtar, de não me acidentar ou me perder. Não era uma caverna com água, ao contrário, era seca, quente e labiríntica. E eu tinha esgotado minhas forças e não conseguia avançar pra continuar com o grupo a prospecção que havíamos programado fazer. Meu corpo não respondia de tão exausto. Eu não tinha forças pra fazer mais nada. Estava muito cansada, encharcada de suor, debilitada fisicamente, cada passo que tentava dar tudo tremia, meus músculos não obedeciam. E eu não podia sequer voltar ao ponto de partida. Precisava descansar para isso poder acontecer. E não podia impedir o grupo de fazer o trabalho projetado. Fiquei nove horas sozinha em um espaço escuro, poupando a luz que tinha, enquanto esperava o grupo retornar para me buscar. Minha mente estava um turbilhão e depois de muito embate com a situação e comigo, comecei a meditar e foi quando as coisas começaram a acalmar e minha mente tranquilizou e pude ficar bem. Desde então, não deixo mais de meditar e incorporei essa prática a minha vida. Me tornei praticante budista a partir daí e tenho a meditação como meu caminho.

    1. Vitor Caruso Junior

      Que desafio Sílvia, e que bom compartilhar sua história. A prática meditativa realmente pode nos ajudar quando menos nos esperamos, e é muito bom as pessoas saberem de histórias como a sua.

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