Com base em artigo da Psychology Today venho apresentar a importância deste tema.
“Psicólogos da Universidade de Exeter, publicaram recentemente um estudo sobre “terapia cognitiva baseada em mindfulness” (MBCT), descobrindo ser melhor do que drogas ou aconselhamento para a depressão. Quatro meses após o início, três quartos dos pacientes sentiam-se bem o suficiente para parar de tomar antidepressivos.”
Estes são alguns, dos vários dados, existentes que demonstram como a boa orientação e o bom uso de técnicas de auto-auxílio, tornam o paciente independente, reforçando a baixa estima, e deixando em suas próprias mãos, ferramentas para transformação.
“MBCT foi desenvolvida em meados dos anos noventa por psicólogos das universidades de Oxford, Cambridge e Toronto para ajudar a estabilizar o humor do paciente durante e após o uso de antidepressivos. Cerca de metade dos pacientes tinham recaída em depressão – mesmo que continuassem a tomar a medicação. Uma razão comum para a recaída é quando um período normal de tristeza se transforma em um recolhimento obsessivo.”
Curioso notar que o início dos usos das técnicas de meditação se deve à tentativa de tornar as pessoas independentes de remédios, e que por funcionarem melhor do que estes, se propagaram como técnica em outros trabalhos e universidades.
Esta tem sido também nossa experiência no Ciência Meditativa desde 2003, com alguns casos bem expressivos de libertação do uso de antidepressivos.
Se quiser aprofundar,meia o artigo integral da Psychology Today.
Por Irmão Vítor Caruso Jr. em Fevereiro de 2013
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