Bem, a segunda semana é bem diferente da primeira.
Nem tudo é mais novidade, e começamos a estabelecer uma rotina mais eficiente.
Não só na hora de tomar o côco após a prática, mas o local do café da manhã, que tem a melhor salada de frutas, e também os amigos, e os passatempos no resto do dia.
Kovalam é bem quente, suamos bastante durante a prática, mas o resto do dia, conversas, restaurante e leituras.
O grupo de amigos muda bastante, pois como a maioria vem para 2 ou 3 semanas, sempre temos gente nova chegando, e amigos queridos partindo.
Temos mais alunos chegando agora, dos EUA, da Argentina, Porto Rico, Estônia, Suécia, Suíça, França, Inglaterra, Irlanda, África do Sul, Japão, muitos russos, e muito mais italianos.
Ter escolhido o hotel onde está a escola de yoga tem sua vantagens. Não tem ar-condicionado, não tem piscina, o café da manhã não é considerável (torrada e chá), mas só o fato de sentarmos na recepção, para tentarmos acessar a internet, e conversarmos juntos, tem propiciado momentos especiais.
Tive várias conversas pessoais com Lino, meu professor, sobre diversos assuntos, inclusive sobre yoga. Ele me contou bastante sobre seus tempos em Mysore e seu relacionamento com Guruji (Pattabhi Jois), e faz questão de me apresentar como o brasileiro que tem nome italiano, Vitor Caruso, com especial ênfase no Caruso.
A prática segue controlada, ele não deixa avançar muito, para que nos habituemos devagar, e possamos construir força pouco a pouco. Em uma das conversas me contou como não aprecia a excessiva preocupação com as posturas, e a falta de atenção com a respiração. Dica importante para a minha prática: respira, respira.
Respirar também é a saída para a saudade da família, que é grande. A leitura, de livros bem importantes, é que tem me ajudado a superar um pouco.
Nem tudo é mais novidade, e começamos a estabelecer uma rotina mais eficiente.
Não só na hora de tomar o côco após a prática, mas o local do café da manhã, que tem a melhor salada de frutas, e também os amigos, e os passatempos no resto do dia.
Kovalam é bem quente, suamos bastante durante a prática, mas o resto do dia, conversas, restaurante e leituras.
O grupo de amigos muda bastante, pois como a maioria vem para 2 ou 3 semanas, sempre temos gente nova chegando, e amigos queridos partindo.
Temos mais alunos chegando agora, dos EUA, da Argentina, Porto Rico, Estônia, Suécia, Suíça, França, Inglaterra, Irlanda, África do Sul, Japão, muitos russos, e muito mais italianos.
Ter escolhido o hotel onde está a escola de yoga tem sua vantagens. Não tem ar-condicionado, não tem piscina, o café da manhã não é considerável (torrada e chá), mas só o fato de sentarmos na recepção, para tentarmos acessar a internet, e conversarmos juntos, tem propiciado momentos especiais.
Tive várias conversas pessoais com Lino, meu professor, sobre diversos assuntos, inclusive sobre yoga. Ele me contou bastante sobre seus tempos em Mysore e seu relacionamento com Guruji (Pattabhi Jois), e faz questão de me apresentar como o brasileiro que tem nome italiano, Vitor Caruso, com especial ênfase no Caruso.
A prática segue controlada, ele não deixa avançar muito, para que nos habituemos devagar, e possamos construir força pouco a pouco. Em uma das conversas me contou como não aprecia a excessiva preocupação com as posturas, e a falta de atenção com a respiração. Dica importante para a minha prática: respira, respira.
Respirar também é a saída para a saudade da família, que é grande. A leitura, de livros bem importantes, é que tem me ajudado a superar um pouco.
Pôr do Sol em Kovalam, no Oeste |
Trânsito louco, quando da visita até a cidade |
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