Texto de 24/02/2008
Não me pergunte qual é a minha religião.
Acredite no amor, e procure praticá-lo em seu atos.
Não me pergunte qual é a minha prece.
Rogue por um coração compassivo, que aprenda a entender o próximo.
Não me pergunte quais são os votos de minha fé.
Aja com a motivação de fazer o bem, de forma mais altruísta.
Não me pergunte qual é o meu tipo de yoga.
Procure entregar-se de apegos e egoísmos, e viva de maneira una e plena.
Não me pergunte qual é o meu guru.
Procure perceber seu mestre na vida, nas pessoas à sua volta, e nos que lhe ensinam.
Não me pergunte a quem choro quando em sofrimento.
Perceba o ensinamento que existe na dor, no desfrutar o desapego aos desejos do egoísmo.
Não me pergunte o que faço da raiva, quando não falam bem de mim.
Exercite o perdão, a capacidade de agir de forma bondosa, incondicionalmente.
Não me pergunte o que estudo, e o que preciso aprender.
Estude o que te eleva, o que te faz compreender no que ser melhor ao próximo.
Não me pergunte de quem aprendi isto.
Seja apenas um bom ateu, um bom judeu, um bom cristão, um bom muçulmano, um bom umbandista, um bom taoísta, um bom hinduísta ou um bom budista.
Seja apenas uma boa e verdadeira pessoa.