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Os Nossos Restos e os de Outros Animais

O mestre Zen Thich Nhat Hanh costuma citar com frequência o sutra budista sobre os pais que consomem os restos do próprio filho. Ao atravessar o deserto, eles se percebem sem mantimentos para finalizar o caminho. Para sobreviver, decidem pelo sacrifício do próprio filho, pois não haveria outra forma de se alimentar para a caminhada. Thich Nhat Hanh destaca isto ao fazermos uso dos animais como produtos, pois devastamos o meio ambiente de tal forma, que não estamos deixando recursos no planeta de forma suficiente para a próxima geração. Estamos comendo através dos restos dos animais, a carne de nossos próprios filhos.

Se quiser uma abordagem mais científica sobre o quanto esta imagem é real, leia o relatório da ONU sobre o impacto negativo dos rebanhos ao meio ambiente. (Clique aqui)

Restos humanos também são ignorados pela nossa consciência, ao nos acostumarmos com drogados, bêbados, e catadores nas ruas, desvinculados de cidadania, ou teto, e pior, da conexão familiar. Tenho imensa empatia por estes, pois sei de experiência que é ser destituído de família, trabalho e condições de sobrevivência. Destes restos humanos também não queremos assumir responsabilidade, ou atuar de forma a transformar o que é necessário.

Do ponto de vista espiritual, especialmente o budismo, o hinduísmo, o yoga, os essênios, os evangélicos adventistas, entre outros, tem fortes direcionamentos para evitar-se o uso de restos de outros seres como forma de alimento, não só pelo dano à saúde, mas pela má conduta espiritual que isto acarreta. Uma bela explicação desta questão se vê no espiritismo, em textos e falas de Chico Xavier. (Malefícios do hábito de comer restos de animais pelo espiritismo, clique aqui)

Você sabe que em um bife de hamburger você encontra carne de centenas de bois e vacas. Isto mesmo, um simples pedaço de hamburger tem os restos de centenas de animais. O mesmo se passa com salsichas e salames e outros embutidos. (Sobre isto, leia aqui)
Neste caso a situação ainda é mais grave, pois a carne processada é categorizada como cancerígena no mesmo nível de risco de cigarros, plutônio e  amianto. (Sobre isto, leia aqui e aqui.) Vale lembrar que a produção de amianto, elemento desta categoria cancerígena, foi totalmente proibida no Brasil recentemente.

É quase uma vingança dos animais que destroçamos e comemos, pois ele nos agrava e ataca a saúde de maneira direta, não só pelo risco de câncer, como especialmente destacado acima, mas pelas questões cardiovasculares, favorecendo ataques cardíacos, AVCs, varizes e varicoses, já que os problemas de circulação são responsáveis por quase 50% das mortes no mundo.

Muitos destas pesquisas e inquestionáveis evidências são baseadas em pesquisas e dados nos EUA e na Europa, porém no Brasil, grande produtor mundial, a situação é ainda mais grave. Quando deflagrada a operação Carne Fraca da Polícia Federal, ficou evidente que o uso de substâncias maléficas a saúde e cancerígenas estavam sendo usadas acima do permitido. Pessoalmente, tais substâncias maléficas, não gostaria nem abaixo do permitido para minha família e pessoas queridas. (Saiba mais aqui)

Sangra-se rapidamente, tiramos o couro, e a cabeça, e dividimos em parte. Para algo que não é necessário para a boa alimentação, e prejudicial à saúde.

 

 

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