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Ashtanga Yoga sem Amor

“Eles me olharam nos olhos, mas não me cumprimentaram.”
Esta foi a observação que recebi de um dos professores que participaram de um determinado workshop de Ashtanga Yoga recentemente.
Ele foi friamente recebido por outros professores de Ashtanga Yoga que participavam do mesmo workshop.
Qual o motivo disto? Os outros professores seguem um denominado guru de Ashtanga Yoga, e este que me conta a situação, está próximo de outros importantes professores da tradição do Ashtanga Yoga.
Trágico. Ao olhar de perto a situação, vejo que o desentendimento e ódio é semeado por alguns proclamados gurus, e seus alunos cultivam este tipo de pensamento ao redor.

Graças à uma dieta vegana, sem açúcar, álcool e café, consigo realizar as avançadas séries do Ashtanga Yoga.
Vitor Caruso Jr.
Curiosamente, aquele que semeia ódio acaba por colher isto, até de seus familiares mais próximos, como um fluxo natural da semeadura.
É importante os praticantes de Ashtanga Yoga destacarem a presença do Amor em sua prática.
Não só o Amor nas palavras do professor, mas a sua consequência nos gestos de cuidado com os alunos, na formação das posturas, na relação com o corpo, na relação entre os colegas de prática, mas especialmente, no fluir da respiração, no repousar do olhar, no sorriso dos lábios que acompanha a mente estável.
Viveka é uma característica importante do Yoga, a qualidade de discernimento, inteligência, que identifica o ensinamento autêntico, válido. É o momento dos praticantes perceberem este movimentos, não serem mais passivos, ou vítimas deste descuido ou desinformação. Não só pelo próprio bem-estar, mas pela qualidade do serviço recebido, do valor do ensinamento. Os alunos devem sim questionar, perguntar o porquê, saber a origem, questionar cada detalhe, pois desta forma, é o professor que se eleva, o professor que melhora, que se aperfeiçoa e todos ganham.
Conheço uma famosa professora, que quando questionada sobre seus erros na orientação de seus alunos, exclui quem questiona do fórum de discussão.
Como podemos crescer, se não podemos ser questionados, se não nos permitimos avaliar.
E neste ponto é que sabemos se o coração tem a capacidade de amar, pois ama, não apenas mediante sorrisos ou elogios.
Questione! Fique atento! No final, todos crescem! O amor vence.

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