Texto de Vitor Caruso Jr. em Setembro de 2008
Confesso que esta não é uma idéia minha, aprendi com Thich Nhat Hanh, monge vietnamita indicado a Nobel da Paz por Martin Luther King, e profundamente admirado pelo monge beneditino Thomas Merton, como um reformador que aponta a importância da espiritualidade estar engajada na vida cotidiana. Segundo Gandhi, o Amor é a força mais poderosa que existe. Abaixo, deixo algumas orientações básicas sobre Cartas de Amor.
Carta de Amor é uma forma de manifestação não-violenta.
Pois o mundo não precisa de mais violência.
Mas o mundo precisa de transformações.
E nós podemos nos manifestar para criar estas transformações.
Segundo Gandhi, o Amor é a maior força que existe.
Carta de Amor é uma forma de manifestação não-violenta.
Pois o mundo não precisa de mais violência.
Mas o mundo precisa de transformações.
E nós podemos nos manifestar para criar estas transformações.
Segundo Gandhi, o Amor é a maior força que existe.
Uma Carta de Amor não necessita ser complexa. Ela tem dois aspeitos fundamentais.
Primeiro, precisa falar das qualidades de quem vai receber a carta. Não escrevemos uma Carta de Amor para falar dos defeitos da pessoa amada. Escrevemos uma Carta de Amor para destacar as qualidades, e ampliar estas qualidades da pessoa amada. Neste ponto, a Carta de Amor favorece quem recebe, pois é motivado pelas qualidades destacadas, e favorece quem escreve, pois este aprende a buscar o que o outro tem de positivo.
A segunda característica importante da Carta de Amor é que ela fala de um objetivo comum, algo que desejamos, e almejamos em comum, como um dia de sol, uma praia limpa para nos banharmos, ou uma cidade melhor. Não precisa ter mais de dois parágrafos para se fazer uma linda Carta de Amor.