Hoje, 31 de Dezembro de 2014, final de mais um ano. Tivemos eleições, copa do mundo, e carnaval. Vivemos verão, outono, inverno e primavera. Emoções, encontros, expectativas e aprendizados. Objetivos haviam sido traçados, e no caminho foram transformados. Relações se fizeram, e se renovaram, outras se desfizeram. O fluxo de nossos movimentos, atitudes e pensamentos continou a jornada.
Na noite do último dia do ano, preparações para celebrações, festas e comemorações acontecem por toda parte. A manifestação introspectiva das festas natalinas é trocada por uma busca de expansão festiva, quase um carnaval, pra falar a verdade, em alguns casos chega a ser um carnaval.
Este ano, projetos e estudos, me levaram a olhar esta noite de forma solitária, como um observador que à distância olha os acontecimentos. Observo uma certa ausência no semblante dos que festejam. Uma comemoração, onde falta um convidado. Comemora-se, mas no fundo sabe-se que o convidado não está na festa e tudo indica que nem virá a aparecer.
O nosso confortável desejo profundo de ser acolhido, de ter o coração em paz, como um ser apaixonado, que sabe que ama, que tem seu objeto de amor definido, e acorda no dia 01 de Janeiro nos braços da pessoa amada.
As celebrações parecem distantes destes desejos profundos do coração, que movem a vida, e nos sustentam esperanças e alegrias.
Mas penso que no dia primeiro de Janeiro, com a velocidade do lento amanhecer, a luz do novo dia auxiliará no estabelecimento de planos, ideias e ações, que acalentarão corações, realizarão sonhos, e aí sim, um novo oeríodo de esperança começa.
Na noite do último dia do ano, preparações para celebrações, festas e comemorações acontecem por toda parte. A manifestação introspectiva das festas natalinas é trocada por uma busca de expansão festiva, quase um carnaval, pra falar a verdade, em alguns casos chega a ser um carnaval.
Este ano, projetos e estudos, me levaram a olhar esta noite de forma solitária, como um observador que à distância olha os acontecimentos. Observo uma certa ausência no semblante dos que festejam. Uma comemoração, onde falta um convidado. Comemora-se, mas no fundo sabe-se que o convidado não está na festa e tudo indica que nem virá a aparecer.
O nosso confortável desejo profundo de ser acolhido, de ter o coração em paz, como um ser apaixonado, que sabe que ama, que tem seu objeto de amor definido, e acorda no dia 01 de Janeiro nos braços da pessoa amada.
As celebrações parecem distantes destes desejos profundos do coração, que movem a vida, e nos sustentam esperanças e alegrias.
Mas penso que no dia primeiro de Janeiro, com a velocidade do lento amanhecer, a luz do novo dia auxiliará no estabelecimento de planos, ideias e ações, que acalentarão corações, realizarão sonhos, e aí sim, um novo oeríodo de esperança começa.
Por Vitor Caruso Jr, na última noite de 2014.
Praia de Kovalam, Índia, na preparação para as festividades de Réveillon
Buda sendo desenhado na areia
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Tambores pelas ruas para iniciar celebração |
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